segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Mini imagines 1D - Com o seu favorito !

--- (n/f) é nove do favorito, oká? Bjos asdas ---

(s/n) POV's

Coloquei a mão na maçaneta e esperei um pouco, na tentativa de que ele repensasse no que realmente queria, ele estragou anos de namoro por dinheiro, oque ele já tem é de mais, por um momento em minha vida eu achei que dinheiro não importava para ele, até mesmo, porque ele dizia isso, mas hoje, acho que me enganei, e muito!
[...]
-Vá (s/n), saia da frente desse computador e vá comer algo - era a quinta vez que minha vó mandava eu comer algo, oque eu não estava interessada, minha vida se tornou um tédio dês de quase um ano atrás, quando (n/f) terminou comigo por conta de um namoro fake que estava prestes a começar, me tornei uma garota qualquer nos olhos de alguns, (n/f) nunca mais me procurou, nunca mais deu sinal de vida. A cada matéria que saia nas revistas ou até mesmo na internet dele com outra garota, com um sorriso nos lábios de outro mundo, eles pareciam se amar verdadeiramente.
-Mas já chega - minha vó fechou o notbook a minha frente o pegando em suas mãos - vá viver sua vida e deixar de ficar enfurnada dentro de casa como se sua vida estivesse acabado, ele era um bom menino, mais a vida continua, no caso a sua, ta empacada a quase um ano, você por acaso sai de casa? Não vou lhe devolver esse computador enquanto não se tornar gente direito - ela saiu do quarto me deixando no vázio, calcei meus sapatos arrumei meus cabelos saindo do meu quarto, se era oque minha vó queria, eu iria o fazer, afinal, ela é a única pessoa que eu tenho no momento.
-Vou sair então vó, beijos - acenei abrindo a porta de casa, senti meus olhos arderem, talvez fosse melhor dormir mesmo, andei até uma sorveteria que ficava no centro da cidade, no caso, bem longe da minha casa.
Dês de que aquele ser indiscutível terminou comigo, eu não saio mais de casa, talvez ele gostasse de mim, mais os olhos para o dinheiro que iria ganhar fosse maior do que o seu amor, fazia algum tempo que eu não ia até o centro da cidade comer minha gororoba favorita, á algum tempo, eu ia todos os dias, podia ser um frio infernal, eu sempre comia sorvete, mais isso deixou de ser uma necessidade. Vocês devem está se perguntando, " e os seus amigos?", bom eu até tenho, mais não moram em Londres, moram no Brasil, onde é minha terra natal, converso com eles diariamente, por isso na maior parte das vezes eu fico mais infurnada no not, do que saio para a rua. Passei minha mão no bolso de trás da minha calça, e senti umas elevações, sabia que era algo precioso ali, meus fones de ouvido, graças a Deus eu ando com isso por todos os lugares, de imediato ingatei os mesmos em meu celular os colocando em meus ouvidos, demorou mais alguns minutos e eu entrei na sorveteria, misturando todos os sabores possíveis de sorvete, paguei e fui andar um pouquinho perto do London Eye, onde lá, se encontravam milhares de pessoas. Algum evento que eu não sabia? É, podia ser! Preciso ficar mais antenada nas coisas!
-Pode me informar oque está acontecendo por aqui? - perguntei uma garotinha baixa, acho que tinha uns 8 ou 9 anos de idade.
-Os meninos estão hoje dando autógrafos - ela falou.
-Ah obrigado, boa sorte - ela sorriu, fiz o mesmo me afastando do local, me sentei em um dos banquinhos que tinha por ali, admirando as várias garotas enlouquecidas,
-Mas espera ai - a menina voltou correndo para perto de mim - você não é a ex-namorada do (n/f)? - ela sentou-se ao meu lado, enquanto eu tirava os meus fones.
-Sou sim - sorri - e você é Directioner, certo? - ela concordou freneticamente, me mostrando o autógrafo que acabará de ganhar - que máximo! Conseguiu falar com eles? - ve se pode, eu puxando assunto com uma garotinha, só poderia está muito alone mesmo, mas se bem que não precisa ter idade para fazer amigos.
-Sim, eles disseram que também me amam - ela gargalhou, ri com sua ação, ela estava tão animada.
-Eu tenho certeza que sim, com essa sua animação não é dificil alguém não gostar de você - desta vez outra garota se aproximou de mim, essa parecia ser mais velha.
-Você é a ...
-Sim, ela é Katlyn - a menininha falou fazendo um pose digamos um tanto quanto engraçada.
-Oh meu Deus, eu te adoro - gargalhei, isso é possível mesmo? Digo, ah, esquece.
-Gostei de vocês duas - dei uma piscadela.
-A gente gosta de você - Katlyn falou e vi a menina concordando.
-Faz assim, passa o twitter de vocês para mim, porque tem alguém chamando vocês - apontei para trás onde uma mulher de uma certa idade as chamava.
-Ah sim, é Katlyn mesmo, a pequena aqui ainda não tem - passou a mão na cabeça da pequenina - tchau pra você - ela acenou saindo.
-Até mais vê - a pequenina falou saindo também, dei um aceno colocando meus fones de ouvido, a multidão a minha frente foi diminuindo, e o dia foi escurecendo, o vento começou ficar forte, levantei-me do banco indo em direção a rua de minha casa, onde eu demoraria mais ou menos meia hora para chegar lá, senti meu celular vibrando com o nome "vó" na frente e uma foto dela sorrindo.
-Fala vó - falei após colocar o celular no ouvido.
-Onde você está? - senti uma preocupação imensa vindo dela.
-Já estou indo para casa vó, eu só fiquei muito tempo sentada aqui.
-Já não basta ficar sentada o dia inteiro na frente daquela coisa, sai e ainda fica sentada.
-É que tinha umas coisas aqui que eu queria ver, mas não deu, então to indo.
-Vem logo, fiz lasanha para nós, mas vem rápido.
-Já entendi vó é ...- passei pelo lado das poucas pessoas que se encontravam ali, e dava para ver nitidamente eles, os mesmo me encaravam atentamente, meu deus do céu.
-É oque? - ela chamou minha atenção.
-É nada, já vou indo, beijos vó - desliguei o celular o colocando no bolso da calça e não olhando mais para os lados, depois de tanto tempo os ver novamente, era muito estranho.
-(S/N) - uma voz feminina gritou, virei-me para trás sentindo um peso enorme em meus ombros - que saudade menina, nunca mais apareceu, está bem? - Rubia tinha que me parar bem ao lado deles, não é mesmo?
-Rubia, to bem sim, e não, não estou doente, oque faz aqui? - perguntei.
-Autógrafo baby - apontou para o lado, segui os seus dedos e eles ainda me encaravam, apenas dei um sorrisinho e eles retribuíram.
-Rubia, faz assim, outros dia nos encontramos, minha vó ligou, e está me apressando - ela concordou me entregando um papel onde contia o seu número - tchauzão - dei um beijo em sua bochecha me retirando do local, as ruas estavam frias, desertas, só se tinha eu ali, sozinha, que droga, como queria ter ele aqui comigo.
[...]
-Acorda (s/n) - era minha vó me chamando, não pestanejei e acordei em dois toques, faltavam quatro dias para o natal, e eu não podia está mais feliz. Abri as cortinas e vi um céu nublado e flocos de neve caindo sobre os poucos de grama que ainda apareciam, coloquei uma roupa básica, peguei meu celular, meu dinheiro e desci.
-Vó, vou ir comprar os presentes - dei um beijo estalado em sua bochecha.
-Está louca, só pode - concordei saindo do local.
Esse natal, quase todos os membros de minha família iriam nos visitar, até mesmo meus amigos, no dia mesmo, já que no Brasil, eles só se comemoram a ceia, não exatamente o natal, ou talvez seja só minha familia. Eu não sei o porque de tanta felicidade saindo de mim, algo bom iria acontecer. Caminhei mais um pouco no shopping mais próximo do local. Andei por todo o shopping, primeiro olhar, para depois comprar, uma coisa me chamou muita atenção, por mais simples que seja, aquele urso me encantou bastante.
-Admirando a vista? - me virei rapidamente encontrando ali, quem eu menos esperava ver.
-Ah, oi - falei encarando a vitrine mais uma vez.
-Sabia que te encontraria aqui - virei-me novamente - você adora esse shopping, principalmente em natal, onde ele esta todo decorado e enfeitado.
-Agora deu pra ficar falando das coisas que eu gosto? - perguntei seriamente para ele.
-É que é bom lembrar.
-(n/f), escuta só, vá embora, se algum fotografo te ver comigo, vão inventar merdas - comecei a andar novamente indo em direção a primeira loja que tinha na entrada do shopping.
-Não posso, minha namorada está aqui - estava enganada, algo muito ruim ia acontecer, e aconteceu, precisava dizer isso? Eu deveria ter superado, mas não consegui.
-Tchau (n/f) - acenei entrando na loja, comprei até bastante coisa para dar para a minha família.
-Eu nunca mais tinha te visto, depois do nosso rompimento ...
-Que eu faço questão de dizer que foi você quem quis - virei-me de frente para ele, o mesmo estava com um expressão triste.
-Eu sei, e eu me arrependo disso.
-Primeiro pensasse, tenho que ir, estragou meu dia de compras - sorri sem animo algum indo em direção a porta da saída, eu me sentia completamente idiota, idiota por amar alguém que hoje só deu valor porque perdeu, bem, na verdade não perdeu, porque eu sei que ainda sou dele, mas não posso dizer o mesmo dele em relação a mim.
[...]
A casa não estava como o planejado, estava muito melhor, todos estavam felizes, rindo de tudo, comendo bobiças antes da chegada do Peru, meus amigos não puderam vir, infelizmente, eu entendo eles, afinal, eles tem família e tudo mais, comemos toda a comida e meia noite se arrastou, todos estavam em entregas de presentes, já havia entrego e ganho os meus, todos muito lindos, aproveitei e tirei uma foto daquele momento, onde nunca mais quero esquecer. Me senti cansada, decidi ir dormir, afinal, como uma amiga minha diz, sou uma velhinha, não aguento muito (risos).
-Tem um presente pra você lá no seu quarto - minha vó disse dando uma piscadela, concordei subindo as escadas, abri a porta do meu quarto e vi aquele urso de pelúcia branco, o qual eu tanto amei aquele dia, ao lado dele se encontrava um envelope, abri de imediato me impressionando com oque estava escrito.
"Eu errei feio, eu sei disso, eu me culpo todos os dias por isso, por ter sido tão canalha ao ponto de não dar valor a melhor coisa que já me aconteceu em toda a vida. Você não sabe o quanto me fez feliz, e te ver depois de tanto tempo no London Eye, eu tive vontade de largar tudo e ir te abraçar. Eu sinto muito a sua falta, e você não sabe como, toda vida que lembro de você, meu coração pulsa mais forte do que o normal, quando eu lembro do que eu fiz. eu sinto uma raiva enorme de mim. Aquele dia no shopping, eu sei que você ficou magoada, mas não era minha intenção. Eu não amo aquela garota, eu amo é VOCÊ , somente VOCÊ, aquilo é um namoro de fachada, o qual que eu nunca deveria ter aceito fazer, eu agora penso que poderia ficar pobre, mais tendo você ao meu lado eu estaria rico, rico de amor, felicidade, paz, rico em tudo, eu estaria rico por ter você, mas eu não tenho mais oque mais importa pra mim, eu te perdi? Eu não queria te perder, não sabe como é dificil ficar longe de você, ficar longe dos seus abraços, dos seus carinhos, dos seus beijos, dos seus conselhos, longe da sua companhia, sabia que é tão horrivel não te ter aqui? Eu lembro nos outros natais em que passamos juntos, foi um dos melhores, e eu tenho certeza que esse não sera o mesmo, porque eu não te tenho aqui comigo, seria tarde de mais te pedir perdão? Pedir para voltar para mim? Eu vou te esperar! Hoje mais cedo eu terminei o namoro que nem existia, porque eu não suporto mais mentiras, eu não suporto mentir que eu não te amo, pois é impossível não te amar, se cuida!" 
                                                                                                           (n/f)

Larguei a carta descendo as escadas a mil.
-Me leva na casa do (n/s), pelo amor? - quase gritava com meu tio, ele concordou pegando as chaves do carro, no caminho expliquei onde era, ao chegar lá, as luzes estavam todas apagadas, não importa, eu preciso falar com ele. Taquei o dedo na campainha.
-Já vai - ouvi uma voz sonolenta gritar, virei-me para o carro do meu tio - quem é? - virei-me bruscamente para ele, em questão de segundos meus braços estavam ao redor de seus ombros, e os braços dele na minha cintura.
-É claro que você não me perdeu, e eu te amo tanto, sabia? - cochichei em seu ouvido e pude sentir um sorriso se brotar em suas lábios.
-Eu sinto saudade desses abraços, e de escutar sua voz.
-Chega de saudade, não quero mais sentir saudade - encarei seu rosto que agora a expressão era de alegria.
-Volta pra mim?.
-E porque não? - sorri, de imediato ele colocou nossos lábios, era um beijo doce e cheio de saudade, paramos por falta de ar, olhei para trás e vi o carro do meu tio longe.
-Vai dormir aqui? - concordei fazendo bico - finalmente - ele gargalhou.
-Bobo - entramos para dentro de casa.
Eu fui fácil de mais? Talvez, mas quando se ama, temos mesmo que deixar as horas e os dias passarem e não fazer nada? Deixar essa pessoa ir embora? Se ela te faz feliz, não tem o porque desistir, eu o amo, e só terminamos por detalhes que eu prefiro não comentar. Eu me sinto completa ao lado dele, sinto que com ele eu posso tudo, ele concerteza é o amor da minha vida, e eu aposto que tem um em qualquer lugar no mundo, que também é o seu!

( ta ai, ta legal não, mais foi oque deu, porque to com sono asudhasudhsa, bjos )

Talvez hoje eu poste um mini imagines porque faz tempo que não posto nada e vi agora por alguns comentários que vcs gostam dos meus imagines, então, é isso sdasdadas, bjos

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Aviso, é mto importante!


Bom, eu estou a mais ou menos a um mês sem postar por aqui certo? Bem, eu tenho poucos leitores, mas esses poucos admiro muito por lerem minhas fics! No post anterior eu perguntei de quem vcs queriam o proximo imagines, e como era de se imaginar, ninguém respondeu. Bem, eu aguardo todos os dias pelas respostas, o primeiro que falar de quem quer eu faço, pois estou realmente animada para escrever! Lembrando que não vale mais o Niall e o Harry, apenas Liam, Louis e Zayn. Fazem um esforcinho vai? Tem opção anonimo, eu realmente gostaria de voltar a escrever. Mas sem leitores, não posso o fazer.

Obg a quem leu, e obrigado a quem comentar.

Bjo!

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Leia, pleasee ^^

Se alguém lê neste blog, queria perguntar, de quem vcs querem um imagines agora? Tirando o Niall e o Harry, qual dos meninos? Espero respostas aushuhas

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Imagines Harry Styles - Capitulo 5 , final !

Narrador POV's

Alguns meses haviam se passado dês de todo o ocorrido, a policia finalmente havia conseguido pegar todos, dentro deles um que nunca ninguém imaginaria que fosse, Nick, lembrar o segurança de Niall? O próprio! Clark Vistol, o chefe de toda a quadrilha foi pego também. Finalmente o terror havia terminado, John lembram dele também? Bom se tornou amigo de Harry e (s/n) mas não pode ficar muito tempo com eles, porque? Outra família para cuidar.
Harry havia acabado de acordar, encarou o teto um pouco tentando lembrar do maravilhoso sonho que tivera está noite, com (s/n), ele recordou que os dois estavam juntos. Ao sair de seu quarto, encontrou (s/n) comendo pipoca em sua sala e vendo qualquer seriado que passava na tv.
-Sessão pipoca e não me convida? - ele perguntou indo em direção a cozinha.
-Você estava dormindo, e eu também não queria dividir minha pipoca - ele virou-se e mostrou a língua para a menina que retribuiu.
-Vou comer - ele foi para a cozinha pensando no que iria fazer no tempo vago com sua amada, que ainda não era dele, mas já a considerava.
-Posso me sentar com você? - (s/n) perguntou tirando Harry de seus desvaneios.
-Pode sim - ele sorriu e voltou a comer seu cereal - estava pensando em programa para o dia de hoje.
-Como oque? - ela colocou o leite em um copo vazio logo depois o tomando.
-Surpresa - ele riu e então saiu da cozinha, a menina ficou sorrindo sozinha.
Algumas horas já tinham se passado, e Harry e (s/n) estavam indo para um parque que tinha no interior de Londres, eles estavam estendendo a grande toalha no chão, e pondo as comidas em cima.
-Se eu contar que eu nunca fiz isso, você acredita em mim? - (s/n) perguntou encarando os olhos verdes de Harry.
-Então eu sou o seu primeiro - e único ela repetiu para si mesma.
-Sim, o primeiro - ela soltou uma gargalhada.
-Você me trás paz - ele soltou.
-Você também, e felicidade - ela sorriu sincera, ele fez o mesmo.
Logo o almoço se arrastou, e então foram comer. A tarde foi algo que nunca querem esquecer, (s/n) tinha trazido sua maquina fotográfica, tiraram várias fotos com a mesma.
(coloque na playlist Everything  Has Changed para tocar)
-Eu estou apaixonado - Harry falou encarando o céu que estava estrelado.
-Eu também - ela encarou o menino que nem notou.
-Ela não sabe o quanto é magnifica - ele se encantava com o brilho das estrelas.
-Ele não sabe o quanto é perfeito - eles não sabiam que estavam falando um do outro, só se importavam em se declarar.
-Ela me faz feliz só com um sorriso - ele sorriu ao lembrar do sorriso da garota, era perfeito ao ponto de vista dele.
-Ele me faz feliz só com um abraço - ela estava encarando as estrelas, as preferidas dela nesse universo.
-Ela me irrita, me abusa, me intriga, me deixa confuso, as vezes parece gostar, mas muitas vezes não, ela ao mesmo tempo me faz feliz, me deixa bobo, sua risada me contagia, eu queria que ela fosse minha - ele sentou-se apoiando seus cotovelos em suas coxas.
-Ele me irrita, é orgulhoso, as vezes se acha o tal, também me deixa confusa, me deixa com ciumes, me protege, ao mesmo tempo me trás paz, me deixa feliz - ela também sentou-se.
-Me deixa completa.
-Me deixa completo - os dois falaram ao mesmo tempo.
Harry a encarou e ela o encarou, achavam que era a hora, não poderiam perder mais tempo, pensaram que não seria tão ruim assim, não queria perder a amizade um do outro, eles se amavam, todos a volta percebiam, menos os dois.
-Por quem está apaixonado? - ela perguntou, estava pálida, se arrependeu profundamente de ter perguntado.
-Primeiro fala você - ele sorriu infantil.
-Nós dois no já falamos juntos - ele concordou - já - respiraram fundo.
-Você - falaram no mesmo tom e na mesma sintonia.
-Eu? Harry, eu? - a menina não podia conter o sorriso.
-Eu que te pergunto, eu? - ele sorria também, e se abraçam.
Depois de se soltarem, ficaram se encarando por um tempo, até se beijarem. O beijo era doce, calmo, romântico, perfeito. Não sabiam como descrever todo o sentimento que sentiam. Foi perfeito.
[...]
-Gemma, me ajuda por favor - a menina pedia ajuda para sua cunhada.
-Espera só um minuto (s/n), vou chamar a minha mãe para te ajudarmos - Gemma saiu correndo para o andar de baixo logo depois voltando com Anne.
-Querida, oque está acontecendo ? - perguntou preocupada.
-Eu, eu não consigo colocar o vestido, eu travo - ela falava rápida e apavorada.
-Calma! Gemma, pega a ponta esquerda e eu a direita - Anne falava com calma e paciência, por fim conseguiram colocar o vestido.
-Obrigado, é sério - ela dizia calma.
-Eu que agradeço por fazer o meu filho feliz, eu nunca imaginei que ele se casaria tão cedo assim, e com uma moça tão boa como você, espero que sejam felizes pela eternidade - ela sorriu e a menina foi a abraçar quase chorando.
-Mamãe, mamãe a Kelly não quer devolver meu carrinho - Joseph, filho de Gemma falava puxando o braço da mãe.
-Kelly, filha, devolve o brinquedo de seu irmão agora - ela saiu do quarto em direção a sala.
-Sua mãe ligou, e disse que já está quase chegando - Anne foi para a porta do quarto, logo depois saindo.
A menina encarou o espelho sorrindo, hoje ela iria casar com o homem que ela mais amava, ainda não acreditava nisto tudo.
Com Harry a coisa estava diferente, nervoso, não que (s/n) não estava, ele estava nervoso por medo que sua futura mulher desistisse de tudo. Ele não conseguia colocar a gravata.
-Cade minha mãe? A Gemma? Cade todo mundo ? - ele quase chorava, em quanto seus amigos quase morriam de tanto rir.
-Calma Harold, elas já vão chegar - Louis dizia enquanto batia na bunda do amigo.
-E se ela não vim? E se a minha mulher não vim? Eu vou pirar - Niall arrumava a gravata no amigo,
-Ela vai vim cara, só se acalma - Liam dizia abraçado de sua mulher.
-É cara, a gente já passou por isso, quase que eu tive um infarto - Zayn dizia encarando sua mulher.
-Filho, como você está? Sua futura mulher está linda - Anne chegou.
-Eu to pirando mãe - ele dizia indo ao encontro da mãe que ria do filho.
-Ela não vai escapar filho.
Algum tempo se passou, e então teve todas as entradas, estava na hora da entrada da noiva.
( Coloque Made in The USA que está na playlist para tocar)
As portas da grande igreja se abriram, revelando a noiva da noite. Harry não contia tanta felicidade que só faltava chorar, ela não poderia está mais feliz. Estava emocionada, seu vestido era de renda com alguns detalhes em vermelho, sua maquiagem era neutra, Harry usava um terno preto com uma blusa branca por baixo, e um rosa no bolço de seu casaco. A menina por fim começou a andar, se sentia realizada naquele momento, e ele também se sentia do mesmo jeito. O coração dos dois pulavam, sentiam que podiam tudo, mas tinham que ser um ao lado do outro, pois assim poderiam ser felizes o suficiente. Quem entrou com ela na igreja foi Louis, não se sentiam estranhos, nem nada. Pois eram amigos muito próximos. Harry chegou perto da menina a pegando pela mão.
-Olha, não sou o pai dela, mas como em toda serimonia tem isso, então ... Se não cuidar bem dela, eu te mato playboizinho - Harry e (s/n) riram e então seguiram até ao altar.
Aconteceu toda a serinomia, e então chegou a hora das alianças, entraram os dois lindos sobrinhos dos dois, e vinheram até eles.
-Harry você aceita (s/n) (seusobrenome) como sua legitima esposa, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, até que a morte os separe? - ele perguntou para o menino que quase chorava.
-Aceito - ele sorriu colocando a aliança no dedo da menina e beijando o mesmo local, (s/n) só faltava rasgar o rosto de tanto que sorria.
-(s/n) você Harry Edward Styles como seu legitimo esposo, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, até que a morte os separe? - o padre perguntou para a menina que chorava.
-Que pergunta besta, é claro que eu aceito - ela colocou a aliança no dedo de Harry e beijou o local.
-Vocês são oficialmente marido e mulher, pode beijar a noiva rapaz - eles sorriram e então se beijaram, todos da igreja aplaudiram.
-Ah esqueci de uma coisa - Harry falou pegando a rosa que tinha em seu bolço - quando essa rosa morrer, é quando o meu amor vai acabar por você - ele disse entregando para a menina.
-Mas ela é de plástico - falou sorrindo.
-Exatamente, ela nunca vai morrer - ela sorriu e então o beijou.
[...]
-LIAAAAAAAM ME AJUDA PELO AMOR DE DEUS - Quando Liam abriu a porta de sua casa que era a frente da de Harry, o menino gritou.
-Oque foi Harry? - ele perguntou apavorado.
-Vai... Vai... Vai nascer meus filhos Liam, eu ah, me ajuda - ele falava rápido, parecia que iria morrer.
-Vamos, deixa eu pegar a chave do meu carro e..
-Meu carro já ta na rua, mas se eu andar é capaz de acontecer algo, por favor nos leva para o hospital Liam - ele gesticulava com as mãos, seus olhos estavam cheios de lágrimas.
-(nomedamulherdeLiam) eu vou levar a (s/n) até o hospital, ela vai ganhar os gemeos - ele gritou fechando a porta.
-Espera, eu pego as roupas, vão logo, vocês não vejam que ela vai morrer de dor, mais que porra - a menina começou calma e depois se exaltou, os dois ficaram com medo e sairam as disparada para ajudar a moça, enquanto a mulher de Liam pegava as roupas e tudo do bebê, pegando seu carro e indo para o hospital junto de seus filhos.
Algum tempo se passou e Harry não conseguia ficar calmo, todos estavam no hospital com suas esposas e com seus filhos, mãe de (s/n) e a mãe e irmã de Harry. Os gemeos haviam nascido saudáveis, e tinham a cara dos dois.
[...]
Harry POV's

-Nossa vovô, e a história terminou ai? - perguntou Marcel (ironico não? hahahaha) meu neto e neto de (s/n).
-Não meu pequeno, tinha muita história pela frente, mas é muita para o vovô contar, e ele está um pouco cansadinho - falei dando um beijo na testa do meu pequeno neto.
-Tudo bem vovô - ele sorriu e saiu correndo para o seu quarto.
-Bela história papai, depois para frente eu já existia - Elena falou com um bandeja em suas mãos - que rosa linda papai - ela colocou a bandeja em cima da mesinha.
-Eu dei para sua mãe no dia do nosso casamento - falei sorrindo e me lembrando de tudo - preciso dormir - levantei-me com dificuldade indo para o meu quarto, e olhando para a cama logo depois me deitando.
(coloque Song 2 you para tocar que está na playlist)
-Sabe meu amor, foi muito bom contar nossa história para o nosso neto, ele escutava com tanta atenção tudo e cada detalhe, ele também no meio da história disse que sentia sua falta, eu sorri, pois você sabe que eu também sinto sua falta. Você sempre disse que nunca era para mim chorar por você, mas eu digo que eu choro, pelos momentos bons e felizes que eu passei ao seu lado, por saudade, por tudo. Eu digo que cada momento que eu passei com você foi precioso e incrivel e eu não me arrependo exatamente de nada. Em breve que vou está ai com você, vou fazer compania, eu estou ficando fraco a cada dia, minha missão aqui acabou, eu te fiz feliz, eu fiz pessoas pelo mundo felizes, eu tive 4 irmãos que valem muito, muito mesmo, que são precisos, e que eu não poderia viver sem eles, e que hoje sinto saudade também, pois dos 4 , só dois estão vivos e com suas mulheres. Liam e Louis se foram, foram momentos inesqueciveis para mim, para nossa familia, e para todos que amam a gente. Quando eu lhe dei aquela rosa, não se esqueça que quando disse que seria para a eternidade eu não estava mentindo. Meu amor, eu acho que realmente minha hora chegou. E se chegou que me leve logo, pois não aguento de saudades, eu te amo muito, e acho que estou preparado - com dificuldade me levantei da cama pegando um papel e escrevendo tudo oque eu tinha que escrever, porque parecia que de hoje eu não iria passar, eu iria ao encontro da minha amada, coloquei o papel sobre minha comoda, deitando e ficando pensando em tudo na vida, até que eu fechei meus olhos para nunca mais os abrir.

Narrador POV's

-Papai, vem, vamos jantar - Elena entrou no quarto do pai e o viu deitado, parecia está dormindo - papai - ela o mexeu e então viu que o mesmo não respirava, viu um bilhete.
"Obrigado por tudo minha filha e meu filho, e aos meu netos. Mais sinto que minha hora chegou, amo todos vocês, diga que amo meus irmãos, diga que vou sentir saudades. Eu fui ao encontro da minha mulher, a que eu amarei eternamente,e amarei vocês eternamente também.
Com amor: Seu pai loucão, e que um dia fez parte de uma boyband hahaha "
A menina chorava, imediatamente ligou para os seus irmãos contando o ocorrido. Se sentia horrorizada com tudo isso, mas sabia que esse dia iria chegar. Harry estava lá perto de todos na hora do enterro, junto de sua mulher.
-A gente te ama muito vovô, e quando essa rosa morrer, vai ser quando o nosso amor vai acabar por você, ou seja nunca - o neto jogou a rosa no tumulo que logo se fechou. Ele chorava como nunca, pegou outra rosa de plastico e foi até o tumulo de sua avó - Vovô, eu não me esqueci de você, obrigado por me dar bolacha escondido da mamãe, e por contar histórias legais. Harry e (s/n) finalmente se encontraram novamente ...

Fim ...

Espero que tenham gostado! E comentem ^^!





quinta-feira, 25 de julho de 2013

Imagines Harry Styles - Capitulo 4

Narrador POV's

Harry e (s/n) tinham dormido no sofá, (s/n) dormia no colo do menino estava todo desajeitado , a menina aos poucos foi acordando por conta do barulho maldito do celular de Harry.
-Harry - ela o mexeu - Harry acorda, seu celular ta tocando - ele abriu os olhos lentamente, logo depois sorrindo.
-Droga - ele mexeu em seus próprios cabelos pegando seu celular, a menina saiu do sofá disparada a cozinha, estava com fome - Oque? Reunião agora? Ah Simon me deixa vai, to com preguiça - ele falava ao telefone, a menina estava fazendo o café quando derrepente a conversa sessou.
-Harry? - ela ouviu um barulho de chaves, e o menino estava vindo para a cozinha.
-(s/n) eu tenho que ir, Simon marcou uma reunião de ultima hora - Harry deu um beijo na testa da garota saindo, ela suspirou pesado.
Logo a campainha tocou, sem essa de "Harry esqueceu algo" porque se ele realmente tivesse esquecido, teria entrado sem mais delongas, largou seu café em cima da mesinha e foi em direção a porta, dando de cara com um monte de pessoas.
-Hum... Em que eu posso ajudar? - ela perguntou receosa se escorando na porta.
-O que o Harry Styles fazia essa manhã saindo de sua casa? Passou a noite com você? - a menina se segurava para não rir, se não fosse jornalista também, iria se assustar com toda a multidão.
-Ele dormiu aqui, e não, não foi o dormir do jeito que pensaram. Ele é somente meu amigo, nada de mais. Mais alguma coisa? Posso voltar a tomar meu café? Está frio hoje - ela cruzou seus braços abaixo de seus seios.
-Mas ele já dormiu alguma fez com você? Já se pegaram? - uma mulher baixa de longos cabelos loiros perguntou.
-Não também, só amizade - ela mantia a paciência, saberia que logo logo eles não teriam mais perguntas e iriam embora.
-O que me diz em ser amiga de uma pessoa que você odiava? - ela começou a ficar sem paciência neste minuto.
-Olha só, eu o odiava certo. Mas agora não o odeio, eu sei muito bem que eu já falei oque vocês queriam saber, agora por favor, vão atrás dele, porque o famoso aqui, não sou eu - a menina entrou para dentro de casa.
-Só mais uma pergunta - ela virou-se - é legal ser amiga dele? - um homem com uma certa idade perguntou, e então a menina sorriu.
-É, muito - (s/n) colocou a mão na porta para fecha-la - passar bem - a fechou.
Com Harry não estava diferente, ele não conseguia passar para falar com Simon, por conta das fãs, e também de outros jornalistas. Até que em fim ele conseguiu sair e foi em direção a sala de Simon.
-Oi - Harry cumprimentou seus amigos.
-Oi - eles responderam.
-Bom, eu só vim aqui dizer que o show de hoje foi cancelado por conta de coisas suspeitas - Simon enquanto dizia parecia nervoso.
-Tipo oque? - Liam perguntou.
-Hoje de manhã eu recebi uma ligação privada, e dizia que era para tomar mais cuidado com vocês, e pessoas relacionadas as vocês, pois aos poucos iriam matar cada uma - encarei Niall e Zayn ao meu lado que tremiam, e do outro Liam e Louis que abriram a boca em um perfeito "o", eu não sabia oque fazer.
-Mas, mas não faz ideia de como era a voz? - perguntei tremulo.
-Era gravada, e era uma voz modificada- ele levantou-se da cadeira andando de um lado para o outro.
-Meninos, acordem - falei os mexendo.
-Eu já mandei investigarem, mas até lá, me desculpem meninos, mais é seguranças treinados para lá e para cá. Já encaminhei seguranças até para as suas famílias.
-Será que a (s/n) não pode ajudar? Ela é ...
-Meu filho, ela é jornalista, não aquelas pessoas do FBI - Louis falou encarando o menino.
-Concordo com o Louis - Niall disse.
-Cada um de vocês vão ter um segurança, e bom eles já estão do lado de fora os esperando - Simon pegou suas pastas - como sempre - e se retirou deixando nós ali.
-E agora? Oque vamos fazer? - Liam perguntou apavorado.
-E se morrermos? - Zayn dizia batendo seus pés no chão.
-E as nossas famílias? - Niall ao falar a palavra "família" todos ficaram em choque.
-PORRA MEU, AS NOSSAS FAMÍLIAS? NOSSAS NAMORADAS? - Louis deu um berro que deixou todos surdos.
-Calma Louis, a melhor coisa a fazer agora, acho que é ter calma poxa - Harry falou, mas por dentro sentia que ia explodir.
-Calma Harry? A qualquer minuto alguém da nossa família pode morrer cara - Zayn falou calmo, mas sua vontade era gritar.
-Vamos todos ficar calmos, e irmos para nossas casas, lá a gente liga para os nossos familiares, pode ser? - Liam perguntou e todos concordaram.
-Meninos, boa sorte, e se cuidem - Harry falou saindo pela porta - quem aqui vai ser o meu segurança? - ele perguntou confuso.
-Eu, está indo para casa? - um homem grandão perguntou.
-Sim, na verdade para a casa da minha amiga - ele falou receoso, e o cara sorriu.
-Não precisa ter medo de mim, sou legal - Harry riu apavorado e então foram em direção a casa da amiga.
-Tipo, onde eu ir você entra junto? - ele perguntou.
-Não, eu fico do lado de fora da casa, ou do apartamento - ele respondeu subindo as escadas.
-Ah bom, então eu vou entrar tá bom - Harry falou se escorando na porta que se abriu com facilidade, (s/n) não deixaria a porta nesse estado, pensou ele.
-Qual seu nome? - Harry perguntou.
-John.
-John, entra comigo - Harry abriu a porta um pouco mais, e viu o comodo da garota todo bagunçado, parecia que tinha passado um furacão por ali.
-Isso não é normal - John falou entrando mais dentro do comodo.
-Sério John? Não sabia disso - Harry saiu correndo para o quarto da garota, e não encontrou nada lá a não ser mais bagunça.
-Olha isso - O homem grandalhão estava com um aparelho quebrado em sua mão, era o celular de (s/n).
-É o celular ... Da, da, da (s/n) - Harry gaguejava, um desespero estava tomando conta dele, não sabia oque fazer, se não tivesse John ali com ele, provavelmente iria sair correndo.
-Espera só um pouco - ele pegou seu celular, discando um numero qualquer - Alô, chefe, aqui é o John, poderia localizar a casa onde eu estou e vir até aqui com a equipe? Pode ter sido algo sério, ou pode não ter sido, por favor. O menino ta aflito, ok espero - ele desligou o celular e encarou Harry.
-Droga - Harry murmurou.
-Sabe que ela pode ter sido sequestrada né? - John perguntou, Harry não queria acreditar nesta possibilidade.
-Eu prefiro não acreditar - ele sentou-se no sofá.
-As evidencias mostram. Olha Harry, nós todos temos um único objetivo, proteger vocês todos. Mas enquanto eles não pegarem oque querem, eles podem matar ou prender por algum tempo. Eu estou sendo franco com você, acredite, já passei por isso em outras famílias - ele falava calmo, enquanto o menino batia os pés fortemente no chão.
-Chegamos - um monte de homens com trajes preto entraram dentro da casa.
A casa imediatamente foi vasculhada, sem nenhuma pista, só folhas e mais folhas. Cada minuto que passava Harry ficava mais desesperado, decidiu ligar para seus amigos para ver se estava tudo bem, e felizmente estava, contou o ocorrido para os meninos, e todos ficaram apavorados. Todos estavam desistindo, até que um dos homens de preto achou um bilhete.
-Bom, vou ler.
-Lê de uma vez - Harry dizia desesperado.
-Pegamos a mocinha macha, essa foi a primeira de muitos, entraremos um contato - ele lia em voz alta, e cada palavra deixava Harry mais alerta.
-Enquanto não recebemos pista alguma, vamos atrás de pistas, e alertar mais o pessoal - eles simplismente saíram deixando somente Harry e John novamente na casa.
-Harry, vamos embora, precisa descançar.
-Eu preciso achar ela John, você não entende o quanto ela é especial para mim - Harry sentiu seus olhos arderem, poderia chorar ali mesmo, mas não queria.
-Harry eles já vão começar a procurar, tenha paciência - o menino levantou-se derrotado do sofá seguindo o grandalhão para a casa dele.
Já com (s/n) o negocio não está bom.
-Só te perguntou, porque tinha que ser eu? Oque eu te fiz? - a menina perguntava indignada.
-Não se preocupa mocinha, a gente não vai fazer nada de mal com você, a não ser que peça ou provoque - a voz de homem ecoava pela casa abandonada, a menina não conseguia ver o rosto do mesmo, pois estava coberto por um pano preto.
-Mas oque você vai fazer com os outros? - ela perguntou com paciência, sendo que por dentro não estava com nenhum pouco.
-Ah talvez com a família deles possam ser piores, a não ser que eles me deem o que eu quero - ele andava de um lado para o outro na frente da menina que estava presa - agora pare de fazer perguntas garota, fica na sua que não acontece nada.
-Eu estou com fome - ela falou seca.
-E vai continuar, até que meu coração amoleça, ou seja, nunca - ele riu sarcastico saindo pela porta de onde entrou mais cedo e a batendo forte.
A menina suspirou cansada, e era com razão seu cansaço, ela estaria presa naquela casa a mais de duas horas, sentia uma fome imensa, nunca se imaginaria num lugar como aquele. A porta do local novamente se abriu, revelando um corpo novamente, desta vez era uma mulher, como ela sabia? Seu corpo, era como a tal.
-Meu coração consegue ser mais mole que o dele - ela riu colocando uma bandeja na frente da garota que sorriu.
-Obrigado, não sabe como estou com fome - ela foi pegar o copo de suco, mas foi algo sem sucesso algum, pois suas mãos estavam amarradas.
-Meu coração é mole, mas não posso te soltar, isso ajudaria com sua escapatória, e não é algo que nem eu e nem ele queremos, vai ter que arranjar algum jeito de comer - ela empurrou com o pé a bandeja para mais perto da garota, logo depois se retirando do quarto.
Num ato rápido a menina se curvou toda chegando até o copo e o pegando com os dentes, puxando mais para cima, e logo o tomando [ pra quem achou isso estranho, era muito comum de eu fazer isso kkkk, mas claro não estava presa, ou fui sequestrada ] logo soltou o copo abocanhando o sanduíche que tinha ali a sua frente. Ela nunca pensou que fosse fazer isto algum dia, talvez qualquer pessoa que estive no seu lugar desistiria, mas ela não desistiu, até porque a fome era mais grande. Ela se sentia desconfortável naquele lugar. Estava sentindo saudades do Harry, não sabia se já souberam do sequestro dela, não sabia se alguém se mexeu para ajuda-la, até porque a mesma não tem tantos amigos em Londres. Com todos esses pensamentos acabou dormindo.
[...]
-Harry, nós investigamos todas as pistas, telefonemas que você gravou, e acho que achamos ela - um sorriso brotou no rosto de Harry, ninguém sabia o quão aliviado ele estava nesse momento, fazia umas três semanas que a garota estava desaparecida, e até agora, felizmente foi só ela. A segurança dobrou dês de o ocorrido, não queriam mais problemas.
-Onde ela poderia está? - perguntou o menino encarando nos olhos do homem.
-Numa cidade do interior de Londres, não sabemos ainda, ela pode está lá,ou pode não está - ele respondia enquanto olhava alguns papéis.
-E vão quando busca-la?.
-Hoje talvez - respondeu despreocupado.
-Quero ir junto - Harry falou decidido.
-Harry pode ser perigoso, e você sabe que é famoso, os paparazzis podem ir atrás e estragarem com tudo - um vento forte entrou no local causando arrepios.
-Promete que quando achar ela, levam direto para minha casa?.
-Primeiro ela tem que vim para a delegacia falar sobre o caso, depois ela está livre - Tyler levantou-se indo até a bobona de água, enchendo um copo com o liquido que tinha dentro da mesma.
-Não acha que ela vai está cansada? - perguntou Harry não gostando da ideia.
-Vai está sim, mas quanto mais cedo o caso ser resolvido, vocês podem andar livres pelas ruas, e seguros sem medo algum - Tyler tomou um gole de sua água - melhor ir para casa senhor Styles.
-Ok, qualquer coisa me liga - Harry saiu da sala sendo seguido por John.
Harry queria chegar em casa logo, até receber um telefonema desesperador.
-Fala Lou.
-Harry vem para o hospital rápido, o Niall, vem para cá que eu explico.
-Oque o Niall tem? Estamos indo, espera .
Harry desligou o aparelho jogando em cima do banco de trás de seu carro, e mandando John ir para o hospital, imediatamente ele o fez, e não demoraram muito para chegar.
-O que o Niall tem? - Harry chegou correndo perto dos amigos.
-Ele ... ele levou facadas - Zayn dizia cabisbaixo.
-O Niall oque? Ele ta bem? - Harry perguntava ansioso, não acreditava que outra coisa terrível havia acontecido.
-Não temos noticias nenhuma dele - a namorada dele falou secando algumas lagrimas que caiam de seus olhos [ gente, nesse imagines eu vou colocar namorada do fulano para vcs criarem o nome delas também, blz? vou parar de atrapalhar ] .
-Vocês que estão acompanhando o Niall? - todos concordaram - bom não foi nada grave, pelo oque eu vi, a facada não entrou muito fundo, e só foi uma, ele só precisa ficar até amanhã aqui, alguém se habilita a ficar com ele? - a namorada do loiro levantou a mão.
-Tenho uma pergunta. Como o Niall levou uma facada? o Nick não estava junto dele?.
-Eu estava senhor Styles, estavamos indo em direção a casa dele, paramos para abastecer e ele disse que queria usar o banheiro, eu iria ir junto com ele, mas ele disse que não precisava, achava que não havia perigo, e então o deixei ir.
-Bom, na minha opinião não acho que deveria deixa-lo nem que ele quisesse - Robby, guarda de Liam falou.
-Concordo - John encarou seus pés.
-Ok, me desculpe se desapontei a todos - Nick sentou-se bufando.
-Agora foi apenas uma facada, entenda, e depois pode ser oque? Morte? não queremos isso - Louis jogou seu copo no lixo.
-Verdade. Gente, parece que acharam a (s/n) - Harry sorriu de orelha a orelha.
-Uma boa noticia, até que enfim - Liam ergueu as mãos.
-Ótima né? - ele riu.
Não demoraram muito e foram embora, deixando apenas Nick e a namorada de Niall lá, mandaram dar um oi, e dizer que iriam passar ali amanhã. Harry e John estavam indo em direção a casa do mesmo, mas ao que parece, não era o dia deles. Harry mexia no seu celular, respondendo algumas fãs, e as enformando que o Niall estava bem, até olhar no retrovisor e ver que um carro suspeito não saiam da cola deles.
-John - bateu no ombro do homem sem ao menos olha-lo - John, tem um carro nos perseguindo - falou rápido, e só escutou os freios do carro.
-Calma Harry, mas acho que eles estão armados - pisou fundo no acelerador correndo pela grande rua, faltava muito para chegar em casa.
-Droga, droga, droga, hoje não é o nosso dia, não é dia de ninguem - ele gritou apavorado, não queria morrer.
-Cala a boca Harry, não me desconcentra - Harry olhou para o retrovisor e viu uma cabeça sair de dentro do carro, junto consigo tinha uma arma, e apontava para o carro.
-JOHN, NÃO QUERO MORRER PORRA - Harry apertava as mãos contra as calças.
-Pega seu celular, e liga para a policia - imediatamente Harry pegou seu celular e discou o numero tão conhecido.
-Alô, Tyler, pelo amor de Deus nos ajude. Deixa eu falar porra, tem um carro nos perseguindo, e eles estão armados. Eu não sei onde a gente tá, rastreia a bosta no celular do John, oque? Só nos ajudem, espero, ok - Harry desligou o celular o jogando em qualquer canto do carro - ele disse que é para você correr até a delegacia.
-Nossa porque é muito facil mesmo né? Quero ver aquele velho está na nossa situação - Harry só faltava rir do jeito que John falou, mais logo lembrou do que estava acontecendo.
-Oque a gente faz?.
-Corre - o vidro traseiro do carro quebrou, dando um susto em Harry, que se encolheu no banco.
-Finalmente um ato inteligente né? Só se encolhe que do resto eu cuido - John fez uma manobra, e mais uma vez escutaram um disparo. Harry estava com tanto medo, que achava que tinha molhado suas calças - Droga - John murmurou .
-Oque?  - John parou o carro.
-Harry, pelo amor de Deus, corre para aquelas matas, quando eu acabar com isso, eu vou atrás de você - John disse tirando duas armas de sua cintura, e outra da gavetinha que tinha em baixo do banco, dando uma para Harry - no já, se ouvir algum barulho, mira, e se ficar em panico, atira.
-Ok - Harry segurou a maçaneta - ja - e correu.
Harry não imaginava que (s/n) estava naquele bendito carro, ela sabia que ele estava ali. Suas mãos estavam presas, e sua boca estava amarrada por um pano, oque a impossibilitava de gritar. O homem e a mulher saíram do carro ao encontro de John, nem se quer lembraram que a garota estava lá dentro. A menina então teve a brilhante ideia de tentar abrir a porta do carro, e com muita sorte e dor conseguiu abrir. Agachou-se para que ninguém a visse, e saiu correndo para a mata, seguindo o garoto. Já dentro da mata, Harry escutou um barulho, sabia que tinha alguém ali, endireitou a arma em sua mão e virou para trás.
-Não se mecha, ou eu atiro - ele apontou a arma e começou se aproximar.
-Rarrrr - a menina não conseguiu falar, Harry se aproximou, e com as poucas luzes conseguiu enxergar a face da pessoa, mas ainda não sabia quem era, só sabia que tinha um pano em sua boca, imediatamente ele tirou o pano - droga Harry você ia atirar em mim - a menina cochichava.
-(s/n)? É você? Não acredito, como? - ele perguntou confuso, indo abraçar a garota que retribuiu.
-Eu estava dentro daquele carro - escutamos tiros - continuando, e eu consegui abrir a porta, e te vi e sai correndo atrás de você, ai quando cheguei aqui achei que ia me matar - ele a apertou contra seu corpo.
-Por favor, me prometa, que nunca mais vai desgrudar de mim (s/n) - mais tiros.
-Prometo, mas oque  gente faz agora? - a menina perguntava cheia de lágrimas nos olhos.
-A gente espera.
Algum tempo passou, e só se escutava gritos e tiros.
-Harry, você está ai? - Harry ouviu uma voz conhecida, era John.
-Aqui John - Harry falou indo ao encontro de John puxando (s/n).
-Oque você fez com eles moço ? - (s/n) perguntava apavorada - e me contem oque está acontecendo, por favor, e me levem embora - a menina começou a chorar.
-Bom, eu os prendi, e liguei para a policia que já está a caminho - caminhamos até o asfalto de volta - agora eu só preciso saber, quem é o chefe dessa quadrilha - John falou chegando perto do casal que estava preso.
-Harry, me explica oque está acontecendo por favor - a menina implorava.
-John, podemos ir embora? Ela deve está cansada, prometo que vou direto para a casa e não abro a porta para ninguém - Harry suplicou.
-Ok, mais direto e não para por nada - Harry concordou e foram para dentro do carro.
Não demoraram muito e chegaram.
-Harry, pode me soltar? - a menina perguntou, e Harry soltou suas mãos - agora me conta.
-A algumas semanas atrás - ele suspirou - você se lembra quando o Simon nos chamou para uma reunião? - ela concordou - aquilo foi para desmarcar os shows, porque? Ele tinha recebido mais cedo um telefonema estranho, mandando tomarmos cuidado e coisa do tipo. Simon já tinha mandando seguranças treinados para proteger cada pessoa próxima da gente, pois todos estavam em perigo. E nós também já tinhamos, mas tarde eu voltei para a sua casa junto com John, e a gente encontrou sua casa num estado deplorável, e um bilhete. Começamos a investigar, e todos os dias, as vezes até três vezes por dia, ligavamos para nossas famílias, hoje no caso eu fui na delegacia mais cedo, pois tinha pistas sobre seu caso, eles iriam te procurar, e quando estavamos voltando para casa, recebo uma ligação de Louis dizendo que o Niall estava no hospital, então fomos direto para lá, quando chegamos ficamos sabendo que o Niall levou uma facada, e depois aconteceu todo esse tiroteio, agora conta a sua história - Harry tirou seus sapatos, colocando os pés em cima do sofá.
-Oque? o Niall? Nossa. Bom, quando você saiu, logo depois minha campainha tocou e vinheram vários jornalistas perguntar sobre você, eu dei um jeito neles, não se preocupa. E depois eu estava tomando meu café pela segunda vez, ou pelo ou menos tentando, quando minha porta é arrombada, e entra uns caras todos cheio das mascaras e das armas, eu larguei meu café e sai correndo para o meu quarto, eu sei foi idiota, eles correram atrás de mim, e acabaram bagunçando tudo. Depois fomos para a sala, e eu dei uma mordida em um cara, e acabamos por bagunçar tudo. Depois vi tudo preto, e acordei num lugar totalmente estranho. Por isso que eles falavam que iam fazer coisas estranhas, e eu sempre perguntava oque eles iriam fazer com as outras pessoas. Eles disseram que comigo não iam fazer nada de mais, a não ser que eu não calasse a boca, e disse que com a família ia fazer coisas piores, até ganhar oque queriam. HARRY LIGA AGORA PARA A POLICIA, E PEDEM PARA VIR PARA CÁ - a menina deu um berro, e o menino ligou para a policia, que logo estava ali.
-Conte-nos oque queria - Tyler perguntou.
-Só redobrem a segurança dos meninos, e das famílias deles, eu liguei todos pontos, e eles podem até matar, e eu me lembro que o carinha que me prendeu estava falando com o chefe dele, Clark, eles gritavam o tempo inteiro. Só tomem cuidado - ela falava preocupada.
-A gente não é burro né? Até porque se fossemos não eramos policiais - Tyler falou irônico.
-Vocês querem ajuda ou não? Se querem pare de ser irônico e me escuta, se não dobrar a segurança daquela porra, é capaz de alguém sair morto. O Niall quase morreu pelo oque Harry me contou - a cabeça da menina estava explodindo, e a raiva estava tomando conta.
-Não fale assim comigo garota, isso é desacato a autoridade - Tyler respondeu grosso.
-Tem certeza? Desacato a autoridade é quando alguma palavra é referida a você, e neste caso nada foi dirigido a você, e quando falamos algum palavrão ou algo do tipo, e liberdade de expressão, então não estou fazendo nada que desacate a autoridade [ pessoal eu nem sei se é assim mesmo tá? mas é um imagines, então faz de conta ] , quer ajuda nesta merda ou não? - Harry ficou com vontade de dar um toma bem grande na cara daquele velho.
-Clark, interessante, sabe o sobrenome? - ele perguntou totalmente mudando de assunto, saberia que não ganharia da menina.
-Não - ela respondeu seca.
-Ok, vou voltar para a delegacia, qualquer coisa ligo para o Harry - ele se retirou e Harry soltou uma gargalhada.
-Nossa, ele ficou com uma cara de tacho na hora que você disse aquelas coisas - Harry sorriu.
-Acha que só porque é policial tem direito, eu eim, todos tem direitos iguais - ela respondeu sentando ao lado de Harry.
-Senti sua falta - ele falou acariciando os cabelos da menina.
-Eu também senti a sua princeso - beijou seu rosto - preciso tomar um banho.

Continua ...

Bom, esse capitulo na minha opinião ficou grande, espero que gostem, fiz com carinho.
Bjos, e comentem :)











terça-feira, 23 de julho de 2013

I love you, but forever ( fic com o Niall ) - Capitulo 6 , Final!

Vitória POV's

-Que horas e quando? - perguntei tirando o excesso de sujeira de minha bunda.
-Não faz muito tempo, e ele disse que não tinha pressa - ela levantou sua mão para mim a pegar.
-Mas ele não falou nada a respeito, não queria falar nada?.
-Não, ele só disse que a noite ligava - o vento estava ficando cada vez mais forte, oque fez eu ter a ídeia de ir para casa.
-Vamos para casa? Ou ir em algum café? estou morrendo de frio - juntei minhas mãos as esfregando.
-Vamos sim - enganchei no seu braço e fomos em direção a algum café.
(OBS: Erros daqui para frente, alguns são propositais. )
-Rolá minhã belã diovem - uma senhora de idade me puxou para perto de si.
-Hãn... Oi - sorri assustada, Carol se aproximou.
-Podria me infurmar donde fica el hospitál de la cidade? - poxa, porque logo para mim?
-Ah sim, vá reto aqui, lá na esquina está o hospital.
-Ah, mutio obrigadó belã quirida - ela saiu em direção oposta.
-Tiazinha louca - ri
(OBS: Erros propositais daqui para frente, não haverão mais c: )
-Sotaque um pouco diferente demais - pute sentir de longe o aroma do café - acho melhor irmos de pressa, estou com muita vontade de tomar café - caminhamos até o mesmo e nos sentamos em qualquer mesa, logo pedindo os nossos cafés.
-Vitória, como vai o curso de fotografia, sabe comanda algo? - Carol sorriu tomando um gole de seu café, fazendo um cara estranha - queimei a lingua.
-Tança! Sim, eu estou bem, eu acho pelomenos, mas porque? - tomei um gole do meu café, gostinho que bate no dedão do pé e volta.
-Tenho algumas coisas para você tirar foto, MAS - ela deu enfase - não sei ainda se vai ser preciso, só estou garantindo - ela mecheu seus dedos.
-Ah claro. Como está o Liam? - ela arregalou seus olhos, e logo depois engolindo o café.
-Ah, acho que está bem. Faz alguns meses que não escuto a voz dele, só mensagens, mas a alguns dias não nos falamos muito - nós duas mordemos os nossos lábios na mesma hora.
-Sabe, ele deve está sentindo saudades.
-Deve, o Harry deve está com saudades da Jenifer, e o Zayn da Fernanda, e o Louis da Eleanor, as meninas mal chegaram e eles foram viajar - Carol batia com os dedos fortemente na mesa, já comentei que isso me irritava?
-É. Como foi no Brasil ? - uma corrente forte de vento entrou deixando o local frio, provavelmente alguem tinha entrado no café.
-Muito legal, as pessoas de lá são divertidas. E como foi Londres? - tomei um gole de meu café.
-Hmmm - coloquei a mão na boca - foi legal, apesar de algumas coisas que aconteceram, foi bem legal.
-Que bom então - ela sorriu.
-Vamos indo? - perguntei olhando o horario.
-Uhum - ela estava estranha, eu sentia isso - Posso ficar na sua casa hoje? Minha mãe não está, e eu não quero ficar sozinha - ela sorriu nervosa.
-Claro. Mas me conta oque está acontecendo primeiro - saimos do café indo em direção a minha casa.
-É que tipo, onde eu moro não tem muitos vizinhos, e os que tem saiem quase toda a noite, e eu fico com medo de ficar sozinha - ela mordeu o lábio.
-Ah bom, então se for por isso, pode ficar ali em casa sim - sorri.
-Obrigado, ah, não vai ligar para o Niall?.
-Pode ser mais tarde, não to com pressa - falei despreocupada, logo depois pegando meu celular, todos saberiam que eu iria fazer algo.
-O assunto é muito grave? Tem que ser agora? - Vitória.
-Não, eu só queria dizer que eu vou passar uns tempos ai em Mullingar novamente - Niall.
-Sério? Que legal, que dia vem? - Vitória.
-Já to em Mullingar - Niall.
-Que lugar? - Vitória.
-Sua casa - Niall
-Niall tá lá em casa - falei guardando meu celular.
-Ah, vou para casa então, boa noite - ela me deu dois beijos.
-Você não gosta do Niall?
-Claro que eu gosto, mas quando tá vocês dois juntos, eu fico que nem uma mosca tonta no meio - o celular dela apitou, e ela pegou o mesmo.
-Ah Carol, não é verdade.
-Não é verdade não - ela sorriu ao olhar a tela do celular - e bom, mesmo se hoje ele não estivesse lá, eu não poderia ir, o Liam tá lá em casa - ela sorriu, e seus olhos brilhavam.
-Vai lá menina - dei dois tapinhas na bunda da mesma.
-Tchau Vitória - ela saiu andando em direção a casa dela, e eu fui para a minha.
-Não é hora de menina andar na rua - dei um pulo, e comecei a tremer.
-Quem é? - perguntei séria.
-É o Niall boba, sua mãe mandou eu vim atrás de você - ri fanha, junto com ele.
-Niall - o abracei, e ele retribuiu.
[...]

Narrador POV's

Haviam se passado 1 mês dês de que o Niall voltou para Mullingar, ele não pretendia voltar tão cedo para Londres, e não queria. Os dois recentemente tinham descobrido os seus sentimentos um pelo outro, mas ainda não tiveram oportunidade ou coragem de dizer um para o outro, Vitória estava sentada no sofá com os cobertores até o pescoço assistindo tv, enquanto Niall preparava algo para comer, estavam sozinhos em casa. Na mesma tarde os dois tinham brigado por coisas bobas, como sentirem ciumes um do outro, não se falavam dês de o ocorrido.
-Vitória vem comer - Niall a chamou e a mesma foi disparada para a cozinha.
Ela se sentou esperando Niall se servir, ela o encarava, os fios loiros falsos, os dentes completamente retos, os olhos azuis, seu jeito fofo, brincalhão, tudo o deixava mais lindo, logo o menino soltou a colher pegando seus talheres e saindo da cozinha, indo para a sala. A menina não entendeu muito, só ficou ali, talvez ele não quisesse a compania da mesma. Ela se serviu, comeu até o mesmo voltar e se servir novamente, e ir para a sala. Vitória terminou de comer pegando um cobertor que tinha no quarto dos fundos, e saindo para a rua, sentando no gramado gelado. Ela se sentia mal por tudo, ele também se sentia. Dentro da casa, Niall foi levar seu prato, na esperança de ver a garota lá, mas não viu. Encarou a janela que tinha logo a sua frente, vendo uma menina com o cobertor enrolado ao seu corpo, e olhando para baixo. Ele não aguentava mais isso, então foi atrás.
-Oque faz aqui sozinha? - ele sentou-se ao lado dela, encarando o nada.
-Nada... Só, to aqui - ela sorriu fechado - Niall, porque todo aquele ciumes?
-Eu, sei lá .
Ódio desse silêncio, eles odiavam isso, Niall achou que era a hora de se revelar, não aguentava guardar aquilo consigo, não por mais tempo. Talvez ela não sentisse o mesmo, ou talvez sentisse. Ele nunca saberia se não tentasse.
-Na verdade eu sei - Vitória o encarou - eu não sei como, quando, onde, que horas, ou qualquer coisa de como começou esse meu sentimento por você - o coração dos dois estavam disparados - eu só sei que começou, e que eu realmente gosto muito de você Vitória. Talvez você não sinta o mesmo, mas por favor, seria pior se eu perdesse a sua amizade - ela sorria.
-Bobo, bom ... é, eu ... eu também gosto de você Niall, não sei como, quando e como você falou ai, começou, só sei que começou - ela falou rápida ficando vermelha, e ele sorriu.
-Então ... Vamos tentar? Se não der, continuamos com nossa amizade - Niall sorriu abraçando a menina de lado que concordou.
[...]
-JUSTIN E LORENZO, VEM JÁ AQUI - Niall chamava aos gritos os filhos.
-Fala papai - Lorenzo perguntou.
-Cade a mamãe? - Niall perguntou tirando seu celular do bolço.
-Ela foi na casa da Jenifer e da Fernanda ver os gemeos das duas ( quem não entendeu, Jenifer teve gemeos com Harry, e Fernanda com Zayn ) - Carol balançava seu filho que dormia calmamente em seus braços.
-Ela podia ter avisado - ele suspirou - podem voltar a brincar meninos.
-Ta bom - eles sairam correndo para o pátio de trás.
-E como vai a pequena do tio? - ele falou chegando perto de Melani, filha de Carol e Liam.
-Bonita como o pai - Liam entrou pela porta carregando algumas sacolas.
-Nem se acha o coitado né - Carolina falou fazendo Niall soltar uma gargalhada.
-Somente a verdade - ele sorriu - onde estão Justin e Lorenzo? quero ver eles, faz tempo que não vejo esses meninos.
-Estamos aqui tio Liam - Justin falou, e foi correndo abraçar Liam, Niall assistia toda aquela cena com um sorriso no rosto, nunca imaginaria que estaria casado com Vitória, e teria dois filhos tão parecidos com os dois. Logo escutaram um barulho de porta batendo.
-Mamãe - Lorenzo largou Liam e foi correndo abraçar a mãe.
-Fala filhote - ela o mordeu - olha visitinha aqui em casa - todos sorriram.
-Tia, deixa eu ver o teu bebezinho? - Justin perguntou, e ao lado dele estava Lorenzo.
-Claro, só cuidem para não machuca-la.
A manhã passou rápida, logo foi o almoço, quem preparou? Foi os homens - como sempre hahaha - ... A noite se arrastou e ficou só a familia em casa. Quantos anos haviam se passado? Sabe, acho que uns 5 anos. Se casaram cedo, mas estavam cientes do que queriam para a vida. Tinha Justin e Lorenzo, e pretendiam ter mais filhos no futuro. Eles estavam felizes, tirando algumas brigas, estavam felizes. Vitória colocou seus dois filhos para dormir.
-Fizemos dois anjos não fizemos? - Niall estava escorado na porta encarando sua esposa.
-Justin tem a sua cara - ela sorriu pro nada.
-E o Lorenzo, a sua. Os dois são perfeitos, não nos incomodam, nunca nos deram trabalho - ele abraçou a mulher por trás.
-Quem diria que de melhores amigos, passamos para namorados, e depois casados - ela encarou o homem e beijou seu queixo.
-Destino amor, ele quis nos unir, e foi a melhor coisa que ele fez - se beijaram, ali no quarto de seus filhos, que dormiam serenamente.
-Vamos dormir? Estou cansada - Vitória bocejou, e Niall a pegou no colo a levando para o quarto - está louco? Não tenho mais meu peso de 19 anos.
-Tem razão. Mas mesmo assim continua perfeita, e continua sendo a mulher que eu amo - ele a deitou na cama, logo depois se deitando ao lado.
-Obrigado por tudo, tudo está sendo perfeito ao seu lado. Tenho sobrinhos que não são de sangue, mas são sobrinhos. E bom, temos três filhos - ela mordeu o lábio.
-Pois é, três filhos perfeitos. Pera, você está gravida? - ele abriu a boca e seus olhos brilhavam.
-Aham - ela sorriu,e o mesmo só faltava dar pulinhos.
-Meu Deus, meu amor. Que emoção - ele a beijou, e ficando trocando caricias, até a hora de pegarem no sono.
Parecia que ali tinha sido um final feliz né? Mas não, ela apenas tinha acabado de começar.

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Bom, final meio que da hora né? Nem eu sabia que ia terminar assim, bom eu estava ficando sem ideia, e saiu isso. Ficou podrinho mas, foi de coração.
Foi dedicado a minha amiga, Vitória.
Comentem :) ..

Bjokas!