segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Mini imagines 1D - Com o seu favorito !

--- (n/f) é nove do favorito, oká? Bjos asdas ---

(s/n) POV's

Coloquei a mão na maçaneta e esperei um pouco, na tentativa de que ele repensasse no que realmente queria, ele estragou anos de namoro por dinheiro, oque ele já tem é de mais, por um momento em minha vida eu achei que dinheiro não importava para ele, até mesmo, porque ele dizia isso, mas hoje, acho que me enganei, e muito!
[...]
-Vá (s/n), saia da frente desse computador e vá comer algo - era a quinta vez que minha vó mandava eu comer algo, oque eu não estava interessada, minha vida se tornou um tédio dês de quase um ano atrás, quando (n/f) terminou comigo por conta de um namoro fake que estava prestes a começar, me tornei uma garota qualquer nos olhos de alguns, (n/f) nunca mais me procurou, nunca mais deu sinal de vida. A cada matéria que saia nas revistas ou até mesmo na internet dele com outra garota, com um sorriso nos lábios de outro mundo, eles pareciam se amar verdadeiramente.
-Mas já chega - minha vó fechou o notbook a minha frente o pegando em suas mãos - vá viver sua vida e deixar de ficar enfurnada dentro de casa como se sua vida estivesse acabado, ele era um bom menino, mais a vida continua, no caso a sua, ta empacada a quase um ano, você por acaso sai de casa? Não vou lhe devolver esse computador enquanto não se tornar gente direito - ela saiu do quarto me deixando no vázio, calcei meus sapatos arrumei meus cabelos saindo do meu quarto, se era oque minha vó queria, eu iria o fazer, afinal, ela é a única pessoa que eu tenho no momento.
-Vou sair então vó, beijos - acenei abrindo a porta de casa, senti meus olhos arderem, talvez fosse melhor dormir mesmo, andei até uma sorveteria que ficava no centro da cidade, no caso, bem longe da minha casa.
Dês de que aquele ser indiscutível terminou comigo, eu não saio mais de casa, talvez ele gostasse de mim, mais os olhos para o dinheiro que iria ganhar fosse maior do que o seu amor, fazia algum tempo que eu não ia até o centro da cidade comer minha gororoba favorita, á algum tempo, eu ia todos os dias, podia ser um frio infernal, eu sempre comia sorvete, mais isso deixou de ser uma necessidade. Vocês devem está se perguntando, " e os seus amigos?", bom eu até tenho, mais não moram em Londres, moram no Brasil, onde é minha terra natal, converso com eles diariamente, por isso na maior parte das vezes eu fico mais infurnada no not, do que saio para a rua. Passei minha mão no bolso de trás da minha calça, e senti umas elevações, sabia que era algo precioso ali, meus fones de ouvido, graças a Deus eu ando com isso por todos os lugares, de imediato ingatei os mesmos em meu celular os colocando em meus ouvidos, demorou mais alguns minutos e eu entrei na sorveteria, misturando todos os sabores possíveis de sorvete, paguei e fui andar um pouquinho perto do London Eye, onde lá, se encontravam milhares de pessoas. Algum evento que eu não sabia? É, podia ser! Preciso ficar mais antenada nas coisas!
-Pode me informar oque está acontecendo por aqui? - perguntei uma garotinha baixa, acho que tinha uns 8 ou 9 anos de idade.
-Os meninos estão hoje dando autógrafos - ela falou.
-Ah obrigado, boa sorte - ela sorriu, fiz o mesmo me afastando do local, me sentei em um dos banquinhos que tinha por ali, admirando as várias garotas enlouquecidas,
-Mas espera ai - a menina voltou correndo para perto de mim - você não é a ex-namorada do (n/f)? - ela sentou-se ao meu lado, enquanto eu tirava os meus fones.
-Sou sim - sorri - e você é Directioner, certo? - ela concordou freneticamente, me mostrando o autógrafo que acabará de ganhar - que máximo! Conseguiu falar com eles? - ve se pode, eu puxando assunto com uma garotinha, só poderia está muito alone mesmo, mas se bem que não precisa ter idade para fazer amigos.
-Sim, eles disseram que também me amam - ela gargalhou, ri com sua ação, ela estava tão animada.
-Eu tenho certeza que sim, com essa sua animação não é dificil alguém não gostar de você - desta vez outra garota se aproximou de mim, essa parecia ser mais velha.
-Você é a ...
-Sim, ela é Katlyn - a menininha falou fazendo um pose digamos um tanto quanto engraçada.
-Oh meu Deus, eu te adoro - gargalhei, isso é possível mesmo? Digo, ah, esquece.
-Gostei de vocês duas - dei uma piscadela.
-A gente gosta de você - Katlyn falou e vi a menina concordando.
-Faz assim, passa o twitter de vocês para mim, porque tem alguém chamando vocês - apontei para trás onde uma mulher de uma certa idade as chamava.
-Ah sim, é Katlyn mesmo, a pequena aqui ainda não tem - passou a mão na cabeça da pequenina - tchau pra você - ela acenou saindo.
-Até mais vê - a pequenina falou saindo também, dei um aceno colocando meus fones de ouvido, a multidão a minha frente foi diminuindo, e o dia foi escurecendo, o vento começou ficar forte, levantei-me do banco indo em direção a rua de minha casa, onde eu demoraria mais ou menos meia hora para chegar lá, senti meu celular vibrando com o nome "vó" na frente e uma foto dela sorrindo.
-Fala vó - falei após colocar o celular no ouvido.
-Onde você está? - senti uma preocupação imensa vindo dela.
-Já estou indo para casa vó, eu só fiquei muito tempo sentada aqui.
-Já não basta ficar sentada o dia inteiro na frente daquela coisa, sai e ainda fica sentada.
-É que tinha umas coisas aqui que eu queria ver, mas não deu, então to indo.
-Vem logo, fiz lasanha para nós, mas vem rápido.
-Já entendi vó é ...- passei pelo lado das poucas pessoas que se encontravam ali, e dava para ver nitidamente eles, os mesmo me encaravam atentamente, meu deus do céu.
-É oque? - ela chamou minha atenção.
-É nada, já vou indo, beijos vó - desliguei o celular o colocando no bolso da calça e não olhando mais para os lados, depois de tanto tempo os ver novamente, era muito estranho.
-(S/N) - uma voz feminina gritou, virei-me para trás sentindo um peso enorme em meus ombros - que saudade menina, nunca mais apareceu, está bem? - Rubia tinha que me parar bem ao lado deles, não é mesmo?
-Rubia, to bem sim, e não, não estou doente, oque faz aqui? - perguntei.
-Autógrafo baby - apontou para o lado, segui os seus dedos e eles ainda me encaravam, apenas dei um sorrisinho e eles retribuíram.
-Rubia, faz assim, outros dia nos encontramos, minha vó ligou, e está me apressando - ela concordou me entregando um papel onde contia o seu número - tchauzão - dei um beijo em sua bochecha me retirando do local, as ruas estavam frias, desertas, só se tinha eu ali, sozinha, que droga, como queria ter ele aqui comigo.
[...]
-Acorda (s/n) - era minha vó me chamando, não pestanejei e acordei em dois toques, faltavam quatro dias para o natal, e eu não podia está mais feliz. Abri as cortinas e vi um céu nublado e flocos de neve caindo sobre os poucos de grama que ainda apareciam, coloquei uma roupa básica, peguei meu celular, meu dinheiro e desci.
-Vó, vou ir comprar os presentes - dei um beijo estalado em sua bochecha.
-Está louca, só pode - concordei saindo do local.
Esse natal, quase todos os membros de minha família iriam nos visitar, até mesmo meus amigos, no dia mesmo, já que no Brasil, eles só se comemoram a ceia, não exatamente o natal, ou talvez seja só minha familia. Eu não sei o porque de tanta felicidade saindo de mim, algo bom iria acontecer. Caminhei mais um pouco no shopping mais próximo do local. Andei por todo o shopping, primeiro olhar, para depois comprar, uma coisa me chamou muita atenção, por mais simples que seja, aquele urso me encantou bastante.
-Admirando a vista? - me virei rapidamente encontrando ali, quem eu menos esperava ver.
-Ah, oi - falei encarando a vitrine mais uma vez.
-Sabia que te encontraria aqui - virei-me novamente - você adora esse shopping, principalmente em natal, onde ele esta todo decorado e enfeitado.
-Agora deu pra ficar falando das coisas que eu gosto? - perguntei seriamente para ele.
-É que é bom lembrar.
-(n/f), escuta só, vá embora, se algum fotografo te ver comigo, vão inventar merdas - comecei a andar novamente indo em direção a primeira loja que tinha na entrada do shopping.
-Não posso, minha namorada está aqui - estava enganada, algo muito ruim ia acontecer, e aconteceu, precisava dizer isso? Eu deveria ter superado, mas não consegui.
-Tchau (n/f) - acenei entrando na loja, comprei até bastante coisa para dar para a minha família.
-Eu nunca mais tinha te visto, depois do nosso rompimento ...
-Que eu faço questão de dizer que foi você quem quis - virei-me de frente para ele, o mesmo estava com um expressão triste.
-Eu sei, e eu me arrependo disso.
-Primeiro pensasse, tenho que ir, estragou meu dia de compras - sorri sem animo algum indo em direção a porta da saída, eu me sentia completamente idiota, idiota por amar alguém que hoje só deu valor porque perdeu, bem, na verdade não perdeu, porque eu sei que ainda sou dele, mas não posso dizer o mesmo dele em relação a mim.
[...]
A casa não estava como o planejado, estava muito melhor, todos estavam felizes, rindo de tudo, comendo bobiças antes da chegada do Peru, meus amigos não puderam vir, infelizmente, eu entendo eles, afinal, eles tem família e tudo mais, comemos toda a comida e meia noite se arrastou, todos estavam em entregas de presentes, já havia entrego e ganho os meus, todos muito lindos, aproveitei e tirei uma foto daquele momento, onde nunca mais quero esquecer. Me senti cansada, decidi ir dormir, afinal, como uma amiga minha diz, sou uma velhinha, não aguento muito (risos).
-Tem um presente pra você lá no seu quarto - minha vó disse dando uma piscadela, concordei subindo as escadas, abri a porta do meu quarto e vi aquele urso de pelúcia branco, o qual eu tanto amei aquele dia, ao lado dele se encontrava um envelope, abri de imediato me impressionando com oque estava escrito.
"Eu errei feio, eu sei disso, eu me culpo todos os dias por isso, por ter sido tão canalha ao ponto de não dar valor a melhor coisa que já me aconteceu em toda a vida. Você não sabe o quanto me fez feliz, e te ver depois de tanto tempo no London Eye, eu tive vontade de largar tudo e ir te abraçar. Eu sinto muito a sua falta, e você não sabe como, toda vida que lembro de você, meu coração pulsa mais forte do que o normal, quando eu lembro do que eu fiz. eu sinto uma raiva enorme de mim. Aquele dia no shopping, eu sei que você ficou magoada, mas não era minha intenção. Eu não amo aquela garota, eu amo é VOCÊ , somente VOCÊ, aquilo é um namoro de fachada, o qual que eu nunca deveria ter aceito fazer, eu agora penso que poderia ficar pobre, mais tendo você ao meu lado eu estaria rico, rico de amor, felicidade, paz, rico em tudo, eu estaria rico por ter você, mas eu não tenho mais oque mais importa pra mim, eu te perdi? Eu não queria te perder, não sabe como é dificil ficar longe de você, ficar longe dos seus abraços, dos seus carinhos, dos seus beijos, dos seus conselhos, longe da sua companhia, sabia que é tão horrivel não te ter aqui? Eu lembro nos outros natais em que passamos juntos, foi um dos melhores, e eu tenho certeza que esse não sera o mesmo, porque eu não te tenho aqui comigo, seria tarde de mais te pedir perdão? Pedir para voltar para mim? Eu vou te esperar! Hoje mais cedo eu terminei o namoro que nem existia, porque eu não suporto mais mentiras, eu não suporto mentir que eu não te amo, pois é impossível não te amar, se cuida!" 
                                                                                                           (n/f)

Larguei a carta descendo as escadas a mil.
-Me leva na casa do (n/s), pelo amor? - quase gritava com meu tio, ele concordou pegando as chaves do carro, no caminho expliquei onde era, ao chegar lá, as luzes estavam todas apagadas, não importa, eu preciso falar com ele. Taquei o dedo na campainha.
-Já vai - ouvi uma voz sonolenta gritar, virei-me para o carro do meu tio - quem é? - virei-me bruscamente para ele, em questão de segundos meus braços estavam ao redor de seus ombros, e os braços dele na minha cintura.
-É claro que você não me perdeu, e eu te amo tanto, sabia? - cochichei em seu ouvido e pude sentir um sorriso se brotar em suas lábios.
-Eu sinto saudade desses abraços, e de escutar sua voz.
-Chega de saudade, não quero mais sentir saudade - encarei seu rosto que agora a expressão era de alegria.
-Volta pra mim?.
-E porque não? - sorri, de imediato ele colocou nossos lábios, era um beijo doce e cheio de saudade, paramos por falta de ar, olhei para trás e vi o carro do meu tio longe.
-Vai dormir aqui? - concordei fazendo bico - finalmente - ele gargalhou.
-Bobo - entramos para dentro de casa.
Eu fui fácil de mais? Talvez, mas quando se ama, temos mesmo que deixar as horas e os dias passarem e não fazer nada? Deixar essa pessoa ir embora? Se ela te faz feliz, não tem o porque desistir, eu o amo, e só terminamos por detalhes que eu prefiro não comentar. Eu me sinto completa ao lado dele, sinto que com ele eu posso tudo, ele concerteza é o amor da minha vida, e eu aposto que tem um em qualquer lugar no mundo, que também é o seu!

( ta ai, ta legal não, mais foi oque deu, porque to com sono asudhasudhsa, bjos )

Talvez hoje eu poste um mini imagines porque faz tempo que não posto nada e vi agora por alguns comentários que vcs gostam dos meus imagines, então, é isso sdasdadas, bjos